Alojamento : Residência Casa João Chagas
Companheiros de aventura: Vitor e Ana, Davide e Lena, Cristina, Cristiana, Dora e Luís Alves.
O dia de 5 de Outubro de 2004, foi a uma 3ª feira, saímos no dia anterior e o pon
to de encontro foi mesmo em Porto de Mós, no Intermarchè, onde para variar, tivemos umas comprinhas de última hora.
Destino: Constância, onde ficámos alojados e onde jantámos.
Chegámos mesmo a tempo do jantar de praxe, um bom restaurante, boa ementa e um bom vinho. Ficou decidido nesta data que teríamos que levar sempre, pelo menos 2 pares de calças para cada saída de BTT (por que será??????) – perguntem ao Davide!
Após o jantar fizemos a voltinha higiénica, cumprimentámos o Camões, utilizámos as “Escadinhas de Tem-te Bem” e fomos até à Capela de Sant’Ana.
Saímos cedo pela manhã, pequeno almoço e café, tudo por conta do Sr. João Chagas, afinal é o dono de meia Constância. Isto porque para tomar a dita “bica”, tivemos que esperar pelo fecho da residencial e pela abertura do café.
Saímos em autonomia pois todos os que foram, foram para fazer BTT.
Comida ás costas e lá fomos nós.
Começamos muito bem, terra batida, bons caminhos, para pouco depois já estarmos... parados! Mapa na mão, qual o caminho a tomar?
A escolha é sempre certa! Não há volta a dar! No caminho certo ou perdidos, é sempre em andamento.
Atravessamos, serras e montanhas, por vezes em cima dela, por vezes ao lado dela, atravessámos a linha de ferro (claro que depois de passar o “pouca-terra-pouca-terra”), fizemos subidas e descidas enormes, até que chegámos à “mãe” de todas as subidas:
Era tão má, tão má, tinha de tudo: era eucaliptos caídos, folhas aos montes, valas e buracos! A bicicleta não aderia, os pés não aderiam, o calor apertava e a fome já se fazia sentir.
Muitos kms, muitas subidas, muitas descidas, muitas paragens e muitas fotos depois, avistámos, finalmente, o rio Tejo e o Castelo de Almourol!

Destino: Constância, onde ficámos alojados e onde jantámos.
Chegámos mesmo a tempo do jantar de praxe, um bom restaurante, boa ementa e um bom vinho. Ficou decidido nesta data que teríamos que levar sempre, pelo menos 2 pares de calças para cada saída de BTT (por que será??????) – perguntem ao Davide!
Após o jantar fizemos a voltinha higiénica, cumprimentámos o Camões, utilizámos as “Escadinhas de Tem-te Bem” e fomos até à Capela de Sant’Ana.
Saímos cedo pela manhã, pequeno almoço e café, tudo por conta do Sr. João Chagas, afinal é o dono de meia Constância. Isto porque para tomar a dita “bica”, tivemos que esperar pelo fecho da residencial e pela abertura do café.
Saímos em autonomia pois todos os que foram, foram para fazer BTT.

Começamos muito bem, terra batida, bons caminhos, para pouco depois já estarmos... parados! Mapa na mão, qual o caminho a tomar?

Atravessamos, serras e montanhas, por vezes em cima dela, por vezes ao lado dela, atravessámos a linha de ferro (claro que depois de passar o “pouca-terra-pouca-terra”), fizemos subidas e descidas enormes, até que chegámos à “mãe” de todas as subidas:
Era tão má, tão má, tinha de tudo: era eucaliptos caídos, folhas aos montes, valas e buracos! A bicicleta não aderia, os pés não aderiam, o calor apertava e a fome já se fazia sentir.
Muitos kms, muitas subidas, muitas descidas, muitas paragens e muitas fotos depois, avistámos, finalmente, o rio Tejo e o Castelo de Almourol!

http://www.castelodealmourol.com/
Estava desde início programado que o almoço seria dentro do próprio castelo e assim fizemos, largamos as “meninas”, pagamos ao barqueiro para ficar de olho nelas e lá fomos nós.
Grande pic-nic!
Tudo do bom e do melhor.
Mas a surpresa, foi mesmo o frango frito! O Luis Alves conseguiu levar sozinho dois frangos! A regra é: leva para ti e divide! Ele levava para todos e ás costas! Sorte a nossa que assim tivemos comidinha para o antes e para o depois...

Como é hábito e costume nestas aventuras, a seguir ao almoço temos o quê?
Outra subida! É sempre!
Mas como tinha de ser, lá fomos nós. A Ana e a Lena superaram a prova! Mas tivemos que fazer uma grande paragem, com cerca de 35 graus, estávamos sem sombras, a água já estava morna, o sol derretia-nos os capacetes ... foi um bocado difícil. Mas a Lena ainda aproveitou para “marcar golo” no U.D.T. Tancos.
Depois de um pouco de repouso e porque o fim ainda estava longe, fizemo-nos ao caminho, desfrutando as paisagens que o Rio Tejo nos oferece.
Mais umas travessias da linha de ferro, mais terra batida, mais pedra, mais rocha, mais alcatrão e lá chegámos nós.

De volta a Constância, o Sr. João Chagas cedeu-nos um quartinho para banhos. Saímos lavadinhos e prontos para mais um grande repasto.
Pic-nic de “redon”.
E foi assim, mais uma volta do maravilhoso grupo “Almoçarista e Jantarísta do BTT”.
Cristiana e Cristina Campos